Sobre Nós

A verdadeira História da nossa Ginja
Para ponto de partida, é importante referir que existem apenas dois tipos de ginja: as más e as genuínas, que são cada vez mais escassas.
O que as torna diferentes de todas as outras?
Além da qualidade dos seus ingredientes, são as histórias e as vivências que as compõem. Por isso, quando estiverem a bebericar uma verdadeira ginja saibam que estão a provar um pedaço de vida, ou melhor, de muitas vidas.
A ideia de produzir ginja não surgiu de repente, ou do acaso, foi um processo longo, como a vida o é, e envolveu muitas gentes e episódios.
Há muitos anos atrás, de história em história, de paródia em paródia, de conversa em conversa, eis que numa noite de tertúlia “alguém”, lá do fundo da mesa, se lembrou de perguntar:
– “Ó Alentejano, tu que tens a mania de que és engenhoso, porque não produzes tu a tal ginja como deve ser?”
Aquele “alguém” chamava-se Francisco de Santo António, o nome que escolheu quando, como Irmão da Penitência, ingressou na Ordem de S. Francisco de Assis.
O “Alentejano” era um rapaz curioso, ainda um pouco incipiente e à procura do seu caminho nesta vida, mas amigo de acompanhar gente mais velha e cheia de histórias para contar.
A estes dois “figurões”, nunca lhes passaria pela cabeça, quando se conheceram, numa jantarada de amigos, que apesar da sua diferença de idades, mais de trinta anos, nunca mais se separariam.
A vida de ambos teve altos e baixos, umas vezes mais próximos outras mais afastados, mas a verdade é que criaram uma amizade tão sólida e profunda que durou até ao dia em que Frei Francisco decidiu ir morrer à sua terra Natal, deixando ao “Alentejano” um enorme legado, uma ancestral receita conventual de Ginjinha.
O “Alentejano” comprometeu-se não só a produzir a ginja, respeitando a fórmula original, mas também a plantar um ginjal na sua terra.
Muitos anos depois, quis a pandemia, em Março de 2020, que a promessa fosse finalmente cumprida, o “Alentejano”, agora então meu marido, em conjunto comigo, plantámos o nosso próprio ginjal e legalizámos este projeto, criando e patenteando esta receita divinal que ganhou vida através da marca “Ginja Conventual Franciscana”.
Deixámos Lisboa para trás e regressámos às nossas origens Alentejanas, com a Maria e o Miguel de 9 e 6 anos respetivamente. Mudámo-nos para a aldeia de Vale do Peso no Crato para dar forma, e vida, a ideias que estavam na gaveta há alguns anos.
Respeitando todos os passos rigorosos do processo de produção, usando os ingredientes mais naturais e de máxima qualidade, criámos uma Ginjinha que é hoje uma referência no mercado nacional e internacional.
A Ginjinha foi o ponto de partida para querermos levar o melhor que se produz nestas terras do Norte do Alentejo ao mundo, por isso, criámos a nossa loja online que agrega uma seleção única de produtos e parceiros da região.
Na Despensa Franciscana, juntamos os sectores que fazem do Alentejo uma experiência sensorial. Como conhecedores e amantes da região, para além de gastronomia, partilhamos a nossa seleção pessoal de restaurantes, artesanato, passeios e recantos para que possa desfrutar do Alto Alentejo e dos seus produtos, tanto como nós.
A NOSSA VISÃO
Inspirando e inovando através de uma seleção única de produtos e experiências desta região, integrando produtores e parceiros de excelência do Norte do Alentejo ao resto do Mundo. Queremos ser uma comunidade e uma referência para a nossa região e, oferecer uma vasta gama de produtos de qualidade a todos de forma rápida e acessível.
A NOSSA MISSÃO
Divulgar a diversidade de produtos e serviços únicos do Alto Alentejo, de forma a contribuir para o aumento de visitantes à região e crescimento da economia local.
OS NOSSOS VALORES
As pessoas em primeiro lugar;
Só se torna bom para nós, se for bom para o cliente;
Somos fanáticos por servir bem;
A ética é inegociável;
Responsabilidade Social;
Respeito pela Natureza;